PREFEITURA DE NITERÓI
COORDENADORIA GERAL DE COMUNICAÇÃO
Anjos da Guarda de São Paulo trocam experiências com GM de Niterói
Coordenadoria de Políticas Públicas sobre Drogas promoveu o encontro que reuniu mais de 100 agentes
09/11/2018 – Integrantes do Projeto Anjos da Guarda, que há 10 anos é referência em São Paulo pelo trabalho social com pessoas em situação de rua, participaram, nos últimos dois dias, de uma série de palestras e visitas em Niterói com o objetivo de trocar experiências com os guardas da cidade que atuam nesta área. A Coordenadoria de Políticas Públicas Sobre Drogas (Copod) promoveu o encontro entre as corporações do qual participaram cerca de 100 agentes.
A coordenadora da Copod, Vania Christina Macieira Couto de Miranda, destacou a importância da troca de experiência entre os agentes que trabalham com pessoas em situação de rua.
"Cada indivíduo que se consegue tirar das ruas é de suma importância. Este trabalho é um resgate de seres humanos. A integração com outros órgãos semelhantes é de fundamental importância porque cada um compartilha uma experiência e pode ter uma ideia para ajudar de alguma forma", explica.
As palestras, direcionadas aos servidores da Guarda Municipal de Niterói, em especial para aqueles que atuam na Coordenadoria de Apoio ao Serviço Social (CASS), mostrou os desafios enfrentados pela Divisão de Ações Comunitárias (DAC) da Guarda Civil Metropolitana de São Paulo, no incansável trabalho de resgate de pessoas em vulnerabilidade social que, desta forma, ajuda na prevenção de delitos, transgressões e uso de drogas.
O Projeto Anjos da Guarda foi idealizado pelo guarda Marcos Moraes, que há 10 anos, começou a oferecer ajuda para pessoas em situação de ruas.
"Muitas pessoas precisam somente de um incentivo, de uma forcinha para encontrar sua família. Você, às vezes, pode simplesmente tentar achar a família da pessoa por uma rede social ou contar com a rede de saúde para auxiliar neste processo", contou Moraes.
As palestrantes, integrantes da DAC, destacaram que o trabalho é realizado nos moldes do policiamento comunitário, agindo com maior proximidade da comunidade em geral, integrando Guarda e cidadão.
Em Niterói, a Coordenadoria de Apoio ao Serviço Social atua em conjunto com a Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos, na abordagem e, em muitos casos, no socorro a pessoas em situações de rua que necessitam de apoio especializados nos centros de acolhimento da Prefeitura da Niterói.
Coordenadoria de Políticas Públicas sobre Drogas promoveu o encontro que reuniu mais de 100 agentes
09/11/2018 – Integrantes do Projeto Anjos da Guarda, que há 10 anos é referência em São Paulo pelo trabalho social com pessoas em situação de rua, participaram, nos últimos dois dias, de uma série de palestras e visitas em Niterói com o objetivo de trocar experiências com os guardas da cidade que atuam nesta área. A Coordenadoria de Políticas Públicas Sobre Drogas (Copod) promoveu o encontro entre as corporações do qual participaram cerca de 100 agentes.
A coordenadora da Copod, Vania Christina Macieira Couto de Miranda, destacou a importância da troca de experiência entre os agentes que trabalham com pessoas em situação de rua.
"Cada indivíduo que se consegue tirar das ruas é de suma importância. Este trabalho é um resgate de seres humanos. A integração com outros órgãos semelhantes é de fundamental importância porque cada um compartilha uma experiência e pode ter uma ideia para ajudar de alguma forma", explica.
As palestras, direcionadas aos servidores da Guarda Municipal de Niterói, em especial para aqueles que atuam na Coordenadoria de Apoio ao Serviço Social (CASS), mostrou os desafios enfrentados pela Divisão de Ações Comunitárias (DAC) da Guarda Civil Metropolitana de São Paulo, no incansável trabalho de resgate de pessoas em vulnerabilidade social que, desta forma, ajuda na prevenção de delitos, transgressões e uso de drogas.
O Projeto Anjos da Guarda foi idealizado pelo guarda Marcos Moraes, que há 10 anos, começou a oferecer ajuda para pessoas em situação de ruas.
"Muitas pessoas precisam somente de um incentivo, de uma forcinha para encontrar sua família. Você, às vezes, pode simplesmente tentar achar a família da pessoa por uma rede social ou contar com a rede de saúde para auxiliar neste processo", contou Moraes.
As palestrantes, integrantes da DAC, destacaram que o trabalho é realizado nos moldes do policiamento comunitário, agindo com maior proximidade da comunidade em geral, integrando Guarda e cidadão.
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Foto: Divulgação
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